Embora muitos seres humanos possam acreditar no destino e naquela ideia de que não vale a pena procurar, as coisas simplesmente acontecem quando menos esperas (eu acredito), isso na teoria é muito bonito, mas na prática muito dificilmente acontece.
Nós procuramos sempre algo, por muito pequeno que seja.
O problema reside nessa procura. Não é uma procura fácil, tentamos fazer de tudo para conseguir tal coisa. Vou dar um exemplo concreto para depois chegar onde quero. Gostamos de alguém e procuramos chamar à atenção dessa pessoa da melhor forma que achamos. Durante essa procura há situações em que essa pessoa nos corresponde com uma palavra, com um sorriso, qualquer gesto. E nós pensamos que as nossas tentativas estão a ter efeito junto da pessoa de quem gostamos.
Mas a realidade é outra. Pensamos que essa procura está prestes a chegar ao seu fim, porque vamos concretizar o nosso desejo. No entanto aqueles gestos são por simples simpatia a resposta às nossas tentativas, não quer dizer que essa pessoa também goste de nós. Mas parece que nós temos um qualquer mecanismo que nos faz enganar a nós próprios e ver as coisas só como as queremos ver. Enganamo-nos a nós próprios.
E, pior que isso, é que mesmo entendendo que estamos a perder tempo com tal inútil tentativa de “conquistar” a outra pessoa, só vemos o que achamos que queremos ver e não o que está à nossa frente, e não queremos deixar de nos enganar porque temos sempre a estúpida e ingrata esperança de que aquela pessoa ainda irá gostar de nós. Em vão… porque isso nunca irá acontecer, a não ser por ordem do destino e não pelas nossas próprias mãos.
Eu acho é que devemos procurar aquilo que realmente merece ser procurado, que contribua para a nossa felicidade, e com isto contradigo tudo o que disse até agora. O importante é saber até quando lutar, procurar por algo e saber desistir e esperar que o destino faça o seu trabalho quando não conseguimos o que queremos pois ele aparece sempre na altura certa para nos mostrar outro caminho da nossa teia.
A vida no interior do ser humano é feita de crenças, livre-arbítrio, pequenas lutas e pequenas conquistas. E eu não sou excepção.
Nós procuramos sempre algo, por muito pequeno que seja.
O problema reside nessa procura. Não é uma procura fácil, tentamos fazer de tudo para conseguir tal coisa. Vou dar um exemplo concreto para depois chegar onde quero. Gostamos de alguém e procuramos chamar à atenção dessa pessoa da melhor forma que achamos. Durante essa procura há situações em que essa pessoa nos corresponde com uma palavra, com um sorriso, qualquer gesto. E nós pensamos que as nossas tentativas estão a ter efeito junto da pessoa de quem gostamos.
Mas a realidade é outra. Pensamos que essa procura está prestes a chegar ao seu fim, porque vamos concretizar o nosso desejo. No entanto aqueles gestos são por simples simpatia a resposta às nossas tentativas, não quer dizer que essa pessoa também goste de nós. Mas parece que nós temos um qualquer mecanismo que nos faz enganar a nós próprios e ver as coisas só como as queremos ver. Enganamo-nos a nós próprios.
E, pior que isso, é que mesmo entendendo que estamos a perder tempo com tal inútil tentativa de “conquistar” a outra pessoa, só vemos o que achamos que queremos ver e não o que está à nossa frente, e não queremos deixar de nos enganar porque temos sempre a estúpida e ingrata esperança de que aquela pessoa ainda irá gostar de nós. Em vão… porque isso nunca irá acontecer, a não ser por ordem do destino e não pelas nossas próprias mãos.
Eu acho é que devemos procurar aquilo que realmente merece ser procurado, que contribua para a nossa felicidade, e com isto contradigo tudo o que disse até agora. O importante é saber até quando lutar, procurar por algo e saber desistir e esperar que o destino faça o seu trabalho quando não conseguimos o que queremos pois ele aparece sempre na altura certa para nos mostrar outro caminho da nossa teia.
A vida no interior do ser humano é feita de crenças, livre-arbítrio, pequenas lutas e pequenas conquistas. E eu não sou excepção.